Apenas muito recentemente é que por
força da pressão da sociedade civil
organizada, o Estado brasileiro efetivou políticas de inclusão dos setores
sociais mais pobres, dando assim, um grande passo no sentido de universalizar a
educação básica no país. Entretanto, a democratização do acesso a educação não
foi acompanhada qualidade de ensino esperada e este é o maior desafio da
educação brasileira para o século 21. É preciso compatibilizar os avanços
quantitativos e o ensino democrático de qualidade.
Do ponto de vista da “política
educacional” como política pública, a
melhora ou não que se deseja aferir, vai continuar dependendo da sociedade
compreender a importância do papel que ela representa junto aos governos não só
no quesito da implantação das leis, mas principalmente no cumprimento dessas.
Eis o motivo pelo qual, é necessária uma emergente metamorfose na cosmovisão de
uma sociedade quase que inerte frente aos desmandos da chamada “letra morta”
(leis que não se cumprem), pois caso contrário, poder-se-ia afirmar, que
estamos regredindo aos tempos de colônia.
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